Monday, October 14, 2024

COLOMBO CÓDIGO SECRETOS

 Aqui deixo alguns enigmas sobre o famoso navegador don Cristóbal Colón que dá para pensar...  

O navegador não sabia escrever italiano, tentou escrever em duas notas mas cometeu tanto erros que dá para entender que não sabia o que era a lingua italiana ou genovesa .. nem sequer sabia que EU em italiano seria IO e não YO como ele escreveu... 

"...yo (eu em espanhol):


Del ambra es çierto nascere in India soto tierra, he yo ne ho fato

cavare in molti monti in la isola de Feyti vel de Ofir vel de Cipango, a

la quale habio posto nome Spagnola, y ne o trovato pieça grande como

el capo, ma no tota chiara, saluo de chiaro y parda, y otra negra.


(O âmbar, é certo, nasce na Índia na terra do mais denso matagal, e

eu lá fiz com que fosse cavado em muitos montes na ilha de Feyti [Haiti]

ou Ofir ou Cipango [Japão], à qual havia posto o nome da Espanhola,

e lá encontrei uma peça grande como uma cabeça, mas não toda clara, em vez disso clara e parda, e outra negra.)


Estas são as palavras não italianas: es çierto, tierra, yo, pieça, como, el, y, parda, otra, negra.


 Da nota acima, podemos confirmar que o almirante nem sabia escrever uma palavra  tão importante como eu em italiano, tendo optado pelo espanhol yo." --  PORTUGAL E O SEGREDO DE COLOMBO (Alma dos Livros, 2019) 


O navegador escreveu em 1493 que Portugal era "minha terra" e nunca disse que era genovês, ou que teria nascido em Génova, nunca o disse em lado nenhum.

O navegador chamava-se COLÓN em Castela e NUNCA se chamou "Colombo" - Colombo foi um nome dado a ele por terceiros. Colombo é um nome que o navegador NUNCA utilizou em lado nenhum. 

O navegador assinava o seu nome com uma sigla críptica para esconder o seu passado e às vezes metia um monograma à esquerda que parece ser um S.

Esta forma de assinar as suas cartas mostra um intento de guardar o seu passado dos olhos daqueles que não mereciam saber a verdade. Foi um sucesso total. Até hoje ninguém sabe a verdadeira identidade do navegador.


Na corte de Castela só lhe deram uma nacionalidade. Essa foi a nacionalidade portuguesa em 1487. Nesse documento estão implicados 5 pessoas, incluindo a rainha Dª Isabel de Castela:

Rumeu de Armas notes that there were five people involved in that 1487 payment,

because in addition to the almoner Pedro de Toledo his note mentions the Queen

“Your Highness ordered me in person.” He also says that Doctor [Rodrigo

Maldonado] Talavera was present and that it was Alonso de Quintanilla who paid

the Portuguese. Yet, there was still the involvement of Friar Hernando de

Talavera All five of them understood who the anonymous Portuguese was that

Pedro de Toledo referred to.


The fact that five people at the Castilian court accepted the future Viceroy to be a

Portuguese national in 1487, and simultaneously understood why he needed to remain

anonymous, makes the mystery much more complex.


Why would Queen Isabel assist this mysterious Portuguese (who was there “doing

certain things for our service,”)563 in concealing his true identity from us?564 Why would

the court later decide to refer to him only as foreigner?  (COLUMBUS versus COLÓN, 2024)


Em 1488, o rei D. João II escreve-lhe uma carta em português endereçada a "Xpovam Colon, Nosso especial amigo em Sevilha". Nessa carta o rei diz que o navegador está ao seu serviço e que será muito bem pago. Chama-lhe industrioso, engenhoso e muito necessário que venha imediatamente a Lisboa.


O navegador vai a Lisboa e reune-se com D. João II e Bartolomeu Dias revistando um mapa da descoberta do Cabo da Boa Esperança. - Porque será que D. João II queria mostrar esta descoberta ao navegador?


Em fevereiro de 1477, o navegador navegou até ao Canadá numa viagem secreta portuguesa onde teve oportunidade de medir as marés na Bay of Funny, anotando essas imensas marés de 17 metros "duas vezes por dia".


Nunca carta escrita cerca de 1500 ao reis de Castela disse que rejeitou ofertas do rei de Portugal, da Inglaterra, e de  França para guardar a empresa de descoberta só para Castela.  O navegador escreveu mais vezes sobre etas ofertas dos três reis, e numa dessas cartas diz que a rainha viu as cartas do rei de Portugal, do rei da Inglaterra e do rei de França entregues à rainha pelo doutor Villalón.

Diz que as ofertas daqueles três reis não eram pequenas nem vás!


Carta onde diz que rejeitou as ofertas de patrocínio dos reis de França, Inglaterra e Portugal (sublinhado) - Source: Archivo General de Indias, PATRONATO, 295, N.41

Na volta de regresso em março de 1493 não foi para Castela, mas sim para Lisboa onde procurou o rei D. João II e lhe mostrou as provas das terras onde chegou mentindo aos reis de Castela que a razão de parar em Lisboa fora uma tempestade. 

Escrevia ao seu irmão Bartolomé em cartas cifradas de letras desconhecidas que os Castelhanos não entendiam mostrando que o irmão Bartolomé era também muito instruído. 

Foi feito cartão de quatro frotas, liderando homens, navios, mantimentos, rotas e mapas.

Após a morte teve pintado no seu retrato dentro do Alcazar de Sevilha estas três imagens que nos dão para pensar, duas palmas(?) dentro de uma coroa, um padrão de três romãs postas em triangulo e cortadas, e uma coroa na manga. Mistérios que o pintor Alejo Fernández queria passar clandestinamente para o futuro.


E agora o enigma maior de todos. O pintor António Moro quando pintou o navegador a pedido de Margarida de Parma, filha do rei Carlos, meteu um anel de armas no seu dedo que será suposto de ser uma dica para a sua verdadeira identidade.  Fica aqui essa dica...


Ainda aqui fica a genealogia da Filipa Moniz, a dama que queriam que nós aceitássemos teria casado com um tecelão rafeiro de Génova, e agora querem que aceitemos casou com um judeu tecelão de Valência... É só tecer novelos com a história.


a busca da verdade continua aqui www.MdRosa.com











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